sábado, junho 21, 2025
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Tortinha folhada de frango com brie

Por
Bárbara Pustai
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Tortinha folhada de frango com brie

Tortinha folhada de frango com brie: eu garanto que ela vai salvar a tua janta qualquer dia desses! Simplesmente amo a praticidade da massa folhada, que combinada com a suculência do frango e com a cremosidade do queijo brie, fica uma pequena explosão de texturas e de sabores. Pra deixar ela ainda mais especial, sugiro fazer enfeites na massa: até a ponta da faca pode criar um efeito surpreendente! Bora?

Tortinha folhada de frango com brie

Rendimento: 2 unidades de 13cm de diâmetro

Ingredientes

Peito de frango inteiro (com osso)
Pimenta Calabresa
Pimenta Cayena
Manjerona
Alho frito seco
Uma cebola pequena
1/4 xícara de cranberry seca
Massa folhada
Queijo brie
1 gema de ovo
Mel

Modo de preparo

Usei o Peito de Frango com osso, e logo vou explicar o motivo. Cortei em filés e guardei metade – pra duas tortinhas, vamos precisar apenas de uma metade. Piquei em cubos e temperei com pimenta calabresa, sal, pimenta cayena, manjerona e alho frito seco. Refoguei na manteiga uma cebola picadinha e acrescentei o frango, mexendo até dourar, e finalizei com cranberry picada (pode ser uva passa, blueberry passa, ou nada também, a receita agora é tua hehehe). Reservei até esfriar.

Abri o rolo de massa folhada e, com o auxílio de uma vasilha redonda, cortei quatro círculos. Coloquei um pedaço de queijo brie no centro e, ao redor, o frango. O toque final ficou por conta de uma colherzinha de mel. Molhei as bordas com água e coloquei outro círculo por cima, apertando bem as pontas. Com os dedos mesmo, passei gema de ovo e ainda fiz uma firula diferente em cada. Usem a imaginação! Assei no forno pré-aquecido a 200°C por 20 minutos – mas atente ao teu, porque pode variar! Ah, e é claro que pode fazer no formato que quiser, eu quis fazer redondinho porque acho fofo assim.

Tortinha folhada de frango com brie

Dicas

  1. E pra quem ainda lembra que lá no início falei do peito com osso: fervi ele em uma panela com água e temperinhos e guardei o líquido em garrafinhas. Agora esse caldo está no freezer só esperando o próximo risoto!
  2. Pensando na sobremesa? Clica aqui para uma receita doce de massa folhada.

Bombinhas folhadas de chocolate

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Bárbara Pustai
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Bombinhas folhadas de chocolate

Bombinhas folhadas de chocolate são aquele afago na TPM. Essa receita é ideal para quando nada na geladeira nem nos aplicativos de delivery solucionam o desejo insaciável de sabe-se-lá-o-que. Eu amo ter massa folhada na geladeira: talvez tenha virado um vício sem retorno. Seja para doces ou para salgados, a praticidade me conquistou – e agora eu fico sempre imaginando qual vai ser a próxima delícia crocante a sair do forno!

Bombinhas folhadas de chocolate

Ingredientes

Um círculo de massa folhada para torta
1 barra de chocolate meio amargo
3 colheres (sopa) de leite condensado
3 colheres (sopa) de creme de leite
1 gema de ovo

Modo de preparo

Numa vasilha que possa ir ao microondas, coloquei o chocolate picado, o leite condensado e o creme de leite. Levei pro micro de 30s em 30s, até derreter. Peguei um círculo de massa folhada e cortei em quatro. Acomodei cada pedaço de massa em uma forma antiaderente, daquelas pra empada ou pra cupcake, deixando as pontas pra fora. Recheei cada um com uma colherada generosa e fechei puxando as pontinhas pro centro, até formar um “pacotinho”. Não precisa ficar perfeito, queremos um efeito rústico mesmo: lembrem, estamos de TPM, o que importa é a recompensa final 😂 Passei gema de ovo batida, que garante esse douradão, e levei pro forno pré-aquecido a 200°C. No meu forno, deixei 10 minutos + 4 minutos no modo grill.

Bombinhas folhadas de chocolate

Ficou um ESPETÁCULO de sabor e de crocância! Se a tua TPM pede salgado, sugiro essa receita aqui. Ah, e me ajudem aqui: qual nome vocês dariam para essa alegria comestível?

Dicas

Que tal variar os recheios? Olhem essas sugestões:

  • Doce de leite com banana;
  • Morango com nutella;
  • Manteiga de amendoim com geleia de frutas vermelhas;
  • Queijo brie com mel e nozes;
  • Chocolate branco, coco e abacaxi;
  • Maçã com canela;

Bombom de morango com leite ninho

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Bárbara Pustai
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Bombom de morango com leite ninho é uma sobremesa que encanta. Gosto da imperfeição (da vida e do doce), das camadas contrastando e se complementando, das texturas e das sensações diferentes que cada ingrediente traz. A simplicidade tem sabor de infância, e talvez por isso ela me conquiste toda vez.

Bombom de morango com leite ninho

Ingredientes

1 lata de leite condensado
1 colher (sopa) de manteiga)
2 colheres (sopa) de leite ninho
200g de morango
1 barra de chocolate meio amargo
Granulado

Modo de preparo

Vamos começar pelo brigadeiro de leite ninho, porque precisa esfriar bem. Em uma panela, coloca a lata de leite condensado, a manteiga e o leite ninho. Pode iniciar no fogo alto, mas logo vai pro baixo e mexe com uma espátula de silicone o tempo inteirinho, todos os cantos. Quando começar a borbulhar, conta quatro minutos, desliga e coloca num prato fundo untado. Quando a massa estiver mais fria, pode levar pra geladeira.

Depois que o brigadeiro estiver gelado e firme, lava uma bandeja de morangos e seca bem, pica a barra de chocolate meio amargo e coloca meio pacote de granulado numa vasilha pequena. Derrete 3/4 do chocolate no micro, de 30 em 30 segundos, até ficar homogêneo. Acrescenta o restante do choco e mistura rapidamente, até derreter.

Faça bolinhas de brigadeiro, achata elas e molda no morango. Mergulha eles no chocolate até cobrir um pouco mais da metade do brigadeiro e envolva no granulado 🍫🍓 Depois de morder, garanto a vontade de sair dançando pela casa – já deixa a playlist preparada!

Bombom de morango com leite ninho

A porta não abre

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Bárbara Pustai
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A porta não abre

A porta não abre. Mas veja bem, uma delas não está impedida: posso espichar o braço e alcançar o que quiser. Além do mais, ali ficam apenas os casacos. Faz calor na rua. Isso me fez pensar o quanto a adaptação a qualquer coisa pode ser mais suave do que impomos, que a resolução de um problema chato pode estar em um espichar de dedos. São em pensamentos assim que me fixo quando bate aquela vontade de… nada. Que se eu me mexer um pouco, a inércia e a preguiça param de existir por um tanto. Que se eu mudar as coisas de lugar, da forma imperfeita e possível, eu já não vou mais estar naquela mesma posição, e isso já é melhor que segundos antes. Nos dias em que a proatividade escorrega pra debaixo da cama, eu tento me convencer de, ao menos, tentar tentar (assim mesmo, com a tentativa repetida). Uma porta não abre, mas sempre existe mais de uma.

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