chocolate
Acho uma chiqueza só o bolo red velvet. Se ele fosse uma pessoa, seria uma mulher elegante, trajando um vestido longo, vermelho e aveludado, ostentando pérolas no pescoço, nas orelhas e no pulso fino; ela riria de forma graciosa, jogando, delicadamente, a cabeça para trás; caminharia sobre saltos de 15cm com naturalidade, levantando o vestido com a ponta dos dedos… Continuar lendo
Ah, o verão. Época dos buffets de sorvete superfaturados, do suor, dos dedos murchos de ficar de molho na piscina, dos torrões no sol, do corpo virado num croquete de areia, da farofada na praia, do suor, da caça (ou fuga) às tatuíras, do derretimento do cérebro, das contas de luz no espaço, da chuva que aparece quando a pessoa… Continuar lendo
Eu suspiro pelos clássicos – e, nesse momento, não estou me referindo à pâtisserie francesa. Quem nunca brigou pela raspa da panela do brigadeiro, passou o dedo gordinho pelo merengue do bolo de aniversário ou surrupiou um pedacinho do chocolate picado para o mousse? Os doces caseiros, daqueles de mãe mesmo, são repletos de memórias afetivas, de histórias carinhosas, de… Continuar lendo
Eu sempre gostei da ideia do brunch (uma adorável mistura entre breakfast e lunch – café da manhã e almoço – que em português resultaria nos não tão graciosos “caféoço” ou “almofé”). A revista inglesa Punch, criada em meados do século XIX, foi o primeiro veículo a utilizar tal alcunha. Em 1895, ela usou a palavra brunch para descrever a primeira refeição… Continuar lendo