Ano Novo: momento de pensar em todas as promessas do réveillon anterior que não foram cumpridas (e deram o maior preju, tipo pagar um ano de academia e aparecer dois dias), de ganhar aqueles dois quilos que vão se somar à bela pancinha já ostentada e ficar pra sempre alojados por ali, de fazer rituais bizarros sem nenhum sentido (tipo comer doze uvas e guardar as sementes na carteira, comer lentilha, pular sete ondas, fazer macumba pra Iemanjá), de deixar de molho na quiboa a única roupa branca de festa disponível no armário pra tirar o amarelado, de comprar calcinhas e cuecas nas cores certas pra atingir todos os objetivos do ano vindouro (sugestão: colocar todas de uma vez pra garantir), de comer lombinho de porco cheio de cereja em conserva que, na realidade, é chuchu, de ter surdez temporária por causa dos fogos. Tá bom, tá bom, estou só sendo chatinha – na realidade, acho o Ano Novo uma data emblemática (adoro essa palavra, me deixa), momento de recomeço, de novas chances, de novas promessas, de novos tropeços, de esperança. Espero que 2016 chegue chegando, dando voadeira, chutando o pau da barraca, que me deixe desorientada só pra me fazer encontrar meu próprio caminho. Sem medo. Sem receio. Vou com tudo. Feliz novo ano, minha gente! (Ai, to séria hoje. Volto com a programação normal de abobadices no próximo post)
Vegetais Assados
Muffins de chocolate recheados de cream cheese e baileys
Peito de peru assado com abacaxi
Blondie com castanhas e frutas vermelhas secas
Salada Caesar
Cheesecake New York Style
Salmão com crosta de castanhas
Grand gateau de chocolate com praliné de amêndoas
Lombo suíno recheado com sálvia empanada
Surpresa de uva
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